quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Flamengo - Duas horas perdidas - Por Daniel Viana


Domingo esperei ansiosamente pelo clássico. Achava, melhor, tinha certeza que a vitória contra a choradeira era determinante pro nosso futuro no brasileirão, não em relação a título, mas principalmente na luta por uma das vagas pela Libertadores.

Mas o irritante é que estou esperando até agora pelo jogo, que pelada, que saco, que martírio. Se fosse torturar alguém era só por o torturado pra assistir tal crime contra o futebol. O “mais querido” parecia não estar a fim de jogo, sem vontade, sem alma, uma equipe que parece se contentar com pouco. Erram passes infantis, Ibson continua com seus lances de pseudo-craque e eu lá, sentado, torcendo esperançosamente por um bando comandado por um técnico que cada vez mais me dá asco. Medroso, sem criatividade, parece refém dos “donos” do clube. Não sei quem manda, se é o Ibson ou Eduardo Uram, que possui grande parte dos direitos federativos dos jogadores do clube.

No fim das contas ganhamos os três pontos, merecemos? Sinceramente não, mas não pelos motivos que os bostafoguenses alegam. Não houve roubo, lance totalmente discutível, e se formos olhar desta forma, houve pênalti no Juan não marcado ainda no primeiro tempo. Sobre o Bostafogo desisto de comentar, acertei quando previ que o Bosta era fogo de palha, mesmo na sua sequenciazinha de vitórias, sabia que esse time não iria longe. Não tem elenco, confiam num atacante de estadual e pior, acham mesmo que Carlos Alberto um dia será jogador de futebol.

Sinceramente, não sei se venceremos o Palmeiras. Precisamos de futebol, jogar futebol, apenas isso. Mas infelizmente me sinto pessimista. Entretanto a vitória nos lançará com força na briga pela Libertadores, poderemos afundar um paulista e tirar onda com os nossos rivaizinhos de bosta, que não conseguiram uma vitoriazinha sequer nesse brasileirão contra nossa esquadra Rubro-Negra. Toma arco-Íris! Abraços e até a próxima. Para sempre, Mengão

Um comentário:

Anônimo disse...

Ainda não engoli a derrota para o Atlético, e muito menos o empate para a Portuguesa.