No último sábado, o Botafogo mais uma vez fez questão de mostrar a todos sua incompetência, irregularidade - e outros adjetivos menos publicáveis - tanto no campeonato quanto dentro de uma mesma partida.
Como vem acontecendo nas últimas 6 ou 7 rodadas, o time continuou na sua saga - com inacreditável competência - de mostrar que é possível ir do céu ao inferno em questão de dias. O time que era candidato ao título e um dos líderes do returno agora está em 9º lugar, mais próximo de sair da zona de classificação para a Copa Sul-Americana do que de entrar na da Libertadores. É ou não é incrível?
Apesar do bom momento que o clube viveu a partir de julho, no fundo os torcedores sabiam que um time que tem em Renato Silva o seu pilar da defesa e em Wellington Paulista (sim, aquele que ficou 13 jogos sem marcar gol) a sua referência no ataque, não pode ser levado muito a sério. Para piorar, as vitórias vinham sempre magras - 1x0, 2x1 - e sempre tomando sufoco no final dos jogos. Mas ninguém queria sequer pensar na possibilidade de que essa sorte qualquer hora poderia acabar e o time sofrer um empate nos últimos minutos.
Eu fui um dos que me iludi. Assim que a partida contra o Vasco terminou, com o Botafogo sofrendo o empate aos 44 do segundo tempo, pensei inocentemente: "Agora esse time aprende". Doce ilusão. Todos sabem o desenrolar da história: o time não aprendeu, não quis aprender e tinha raiva de quem aprendia. Parece criança.
Apesar de tudo, como bom botafoguense, ainda tenho esperanças em uma reação fulminante a partir do jogo de amanhã contra o Vitória, no Engenhão. Se Carlos Alberto - com uma virose - realmente não jogar, as coisas ficam mais difíceis. Mas assim como esse time passou do céu ao inferno tão rapidamente, acredito que o caminho inverso também pode ser percorrido. E com pressa, muita pressa.
PS: Meu nome é Vinicius Carvalhosa, sou aluno de jornalismo da UFRJ e - como puderam ver - botafoguense apaixonado. Estou estreando no blog hoje, espero que tenham gostado. Até a próxima.
Como vem acontecendo nas últimas 6 ou 7 rodadas, o time continuou na sua saga - com inacreditável competência - de mostrar que é possível ir do céu ao inferno em questão de dias. O time que era candidato ao título e um dos líderes do returno agora está em 9º lugar, mais próximo de sair da zona de classificação para a Copa Sul-Americana do que de entrar na da Libertadores. É ou não é incrível?
Apesar do bom momento que o clube viveu a partir de julho, no fundo os torcedores sabiam que um time que tem em Renato Silva o seu pilar da defesa e em Wellington Paulista (sim, aquele que ficou 13 jogos sem marcar gol) a sua referência no ataque, não pode ser levado muito a sério. Para piorar, as vitórias vinham sempre magras - 1x0, 2x1 - e sempre tomando sufoco no final dos jogos. Mas ninguém queria sequer pensar na possibilidade de que essa sorte qualquer hora poderia acabar e o time sofrer um empate nos últimos minutos.
Eu fui um dos que me iludi. Assim que a partida contra o Vasco terminou, com o Botafogo sofrendo o empate aos 44 do segundo tempo, pensei inocentemente: "Agora esse time aprende". Doce ilusão. Todos sabem o desenrolar da história: o time não aprendeu, não quis aprender e tinha raiva de quem aprendia. Parece criança.
Apesar de tudo, como bom botafoguense, ainda tenho esperanças em uma reação fulminante a partir do jogo de amanhã contra o Vitória, no Engenhão. Se Carlos Alberto - com uma virose - realmente não jogar, as coisas ficam mais difíceis. Mas assim como esse time passou do céu ao inferno tão rapidamente, acredito que o caminho inverso também pode ser percorrido. E com pressa, muita pressa.
PS: Meu nome é Vinicius Carvalhosa, sou aluno de jornalismo da UFRJ e - como puderam ver - botafoguense apaixonado. Estou estreando no blog hoje, espero que tenham gostado. Até a próxima.
2 comentários:
Koé, serei o primeiro a te dar boas vindas. Amigo do meu amigo preto é amigo meu. Mas enfim, bela estréia e que o bostafogo pague os salários atrasados hehehe
Parabéns pelo texto Vinicius!
Você foi uma ótima "contratação" para nossa equipe!
Grande abraço
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