sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Um apelo: não acabem com o futebol
domingo, 29 de julho de 2012
Quanto vale um título? - Por Daniel Viana
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Em Londres, sem pressão e sem culpa
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Botafogo - De volta para o futuro - Por Vinicius Carvalhosa
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
VASCO - Uma história de amor - Por Thiago Teixeira
Assistindo a volta do Vascão in loco e ao lado de grandes amigos
Ao me deparar com ele fiquei impressionado. Estava lá, imponente, como outrora, naturalmente exigindo respeito a quem estivesse em sua frente, marrento, democrático, boa praça, querido e exibindo um novo traje, belíssimo e apropriado para a nobre ocasião. Ouvi naquele momento o grito de seus milhões de fãs espalhados por todo mundo e imaginei que todos estavam vidrados em você, mas não senti ciúme, pois sabia que naquela noite os seus olhos estavam voltados somente para mim, no único e exclusivo objetivo de apagar de vez a bobagem que fizestes, na árdua missão de reconquistar-me. Fostes sincero. Mostrou-me suas carências e seus defeitos e admitiu que havia muito ainda para mudar, convencendo-me também de que havia disposição para isso. Percebi que você também precisava de mim em sua escalada ao topo de que havia caído. Posto isto, emocionado, sorri e chorei ao mesmo tempo, cantando novas e antigas canções e gritando a plenos pulmões, para que tivesses a certeza de que o amor ainda estava vivo em mim. Mas nem tudo saiu como esperávamos e para encher de emoção esse capítulo, lá eu estava, literalmente aos 40 minutos do segundo tempo, sem saber se tudo seria diferente ou não. E então, de repente, não mais que de repente, o palco de nosso encontro explodiu em um grito uníssono de alegria e emoção, e pude então sentir, como há tempos não sentia, a emoção de viver por você (10). No final, viestes com uma rosa em minha direção e não pude conter as lágrimas (11). Não. Não chegava nem perto dos lindos bouquets (12) que um dia recebi de ti, mas somente eu sabia o que aquela simples flor representava. Alguns minimizaram seu gesto, dizendo-me que era a sua obrigação fazer isto por mim, mas não dei ouvidos, pois sei da dificuldade de se realizar obrigações quando se sabe que o amor do outro continuará intacto mesmo se não fizermos o sacrifício.
E agora aqui estamos, em nova lua-de-mel e com o amor e a esperança reavivados para um 2010, e um resto de vida, de infinitas e inesquecíveis novas emoções. E contrariando o desfecho dos contos de fada, espero que a história não precise chegar ao final para que nós dois sejamos: Felizes para sempre!
Thiago Teixeira (twitter.com/ThiagoTeixeiraS)
domingo, 6 de dezembro de 2009
A torcida que abraçou o time
Meus caros amigos há muito tempo não escrevo para o blog. Acho que falta de tempo e criatividade principalmente foram as causas. Porém voltei e com muito orgulho irei escrever sobre o maior fenômeno do Brasileirão deste ano: A torcida do Fluminense. Não importa o time que você torça, é fato que a torcida do fluzão fez o que nenhuma outra já tenha feito: Vários espetáculos para evitar que o time fosse relegado para a segunda divisão mais uma vez. Claro que todos os tricolores pensaram que o pior estava chegando, o time não correspondia em campo. Mas o artilheiro Fred voltou, o técnico Cuca montou uma boa estrutura para a equipe, da defesa ao ataque o Flu melhorou e com isso o time se recuperou e também a auto-estima da torcida.
A arrancada tricolor começou com a vitória sobre o Atlético Mineiro, os torcedores não lotaram o estádio, o público foi apenas médio, porém o futebol do time foi fantástico e a vitória apareceu. Depois deste jogo veio o do Palmeiras, quase 70 mil pessoas viram mais uma epopéia tricolor, vitória do time de guerreiros. A torcida abraçou totalmente o time, apoio incondicional, essa é a palavra chave que surge da arquibancada. Fluzão e Atlético Paranaense, mais um atropelo do time pó-de-arroz. Ninguém segura mais esse time. Mosaico, balões, sinalizadores, piscas, músicas. Na torcida do Flu a ordem é apoiar os 90 minutos, pois como diz uma das dezenas de músicas cantadas no Maracanã: “Um gol sofrido não vai me abater, eu não vou parar de cantar”.
No meio do caminho da missão tricolor, estava a LDU, carrasco da final da Libertadores do ano passado. O time de guerreiros fez uma desgastante viajem para Quito, jogaram na altitude e tomaram uma goleada de 5x1. Se o Fluminense tivesse uma torcida igual à de outros times provavelmente o desembarque da delegação tricolor seria marcado por protestos pela derrota. Mas não, a torcida tricolor é diferente, é especial, uma torcida de apaixonados pelo clube de coração. Então mais uma vez tratou de inovar, foi ao aeroporto e fez uma festa para receber os jogadores. Gritos de inventivo podiam ser ouvidos em todas as partes do terminal de desembarque. Lindo demais.
Depois disso o Flu pegou o Vitória, massacre, 4x0, show da torcida e do time. Tudo favorável para tentar reverter o resultado contra a LDU. Mas não deu. A torcida compareceu em peso, fez festa, incentivou gritou, torceu, mas o jogo terminou 3x0. Como diria Nelson Rodrigues, “Se os fatos dizem que o Fluminense não é o melhor time, pior para os fatos”. O Fluzão mostrou que nada é impossível neste ano. E chegou a hora contra o Coritiba de fechar o ano com chave de ouro. E a proeza histórica se confirmou, Fluminense empatou com o Coxa e se garantiu na Série A. Botafogo também, não cai nenhum carioca e o Flamengo é campeão, ou seja, ótimo ano para o futebol carioca. Lamentável mesmo só os vândalos torcedores do Coritiba que protagonizaram uma selvageria após o apito final.
Que 2010 seja mais um ótimo ano para o futebol carioca e que o Fluzão seja campeão. Nenseeeeee
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Quem cai primeiro - por Thiago Medeiros
No exato momento em que assistia à partida de despedida do lendário Juan Pablo Sorín. Cruzeiro e Argentinos Juniors jogavam no Mineirão. E o que me chamou a atenção e deu-me o que falar foi o atacante Wellington Paulista: como cai, como pede pênalti, como reclama! Por alguma sorte, ou até intencionalmente, mudei o canal para o jogo do Botafogo na Copa Sul-Americana, diante do Cerro Porteño. E o outro alvo de meu comentário estava bem ali, com seus braços para o alto, feito um animador de auditório ao melhor estilo Liminha, que honestamente não sei se acompanhou Gugu até a Record. O sujeito da vez é André Lima: como cai, como pede pênalti, como reclama! Óbvio que, iguais aos dois, encontramos aos montes no Brasil. Desde o líder da série A ao eliminado da série D.
O pior de tanta reclamação é o fato de o “desespero” com a atuação do árbitro ter se tornado muito mais uma moda, uma expressão característica do jogador brasileiro. O que é de se lamentar. Como não mencionar o tragicômico centroavante Washington, do São Paulo? Ele certamente foi lapidado na Escola Evair de Artes Cênicas. Como chorava o também centroavante, ex-Palmeiras e Vasco... A não menos irritante mania do jogador de imaginar que suas pernas são feitas algodão, nas quais um leve e corriqueiro resvalo do adversário são capazes de destroçar o atacante, agora vem acompanhada da chiadeira contra o já tão cobrado árbitro.
Nossos sofridos atletas socam o gramado, fazem cara de choro, levam as mãos ao rosto quando sofrem um pisão no pé (como não lembrar Rivaldo, na Copa de 2002?). E nós, amantes do jogo de futebol, temos que ver replays intermináveis após os jogos (quase todos) com eles se atirando nos corpos adversários e caindo, como se fossem os velhos ‘atores’ do supercatch, ou para os mais antigos, o telecatch (daquelas cômicas lutas entre rapazes fantasiados de algo como caminhoneiros e coveiros).
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Flamengo - Deixou chegar... - Por Daniel Viana
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Vasco - Um sentimento de amor que não para ! Rumo a Série A - Por Caroline Oliveira (Luly)
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Botafogo - Bando de reservas - Por Vinicius Carvalhosa
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Tudo muda se tudo muda - por Thiago Medeiros
Crise de identidade! Assim vive o Brasileirão. O líder já não é mais tão líder, o mutante Corinthians desbancou o que parecia ser um atropelamento vermelho em Porto Alegre e o Coritiba freou o desfalcado Palmeiras. O esperançoso Botafogo caiu no Engenhão diante do carioca da gema Santo André, que aqui no Rio já faturou um título em cima do Flamengo e esse ano se deu bem contra o Fluminense e Botafogo. Sorte do Vasco que não enfrenta o simpaticíssimo Ramalhão esse ano. Talvez sequer no ano que vem, já que tudo indica que os dois irão trocar de divisões entre si.
A água suja começa a banhar já o pescoço dos ameaçados, que digam Fluminense e Sport, que são os de campanha mais regular rumo à Bezona 2010. Esses, ao menos, ficam tranquilos quanto à temida janela (nome suave pro rombo que compreende o período de contratações na Europa),pois provavelmente não sai ninguém desses times, por motivos óbvios. Já nos outros aglomerados a sirene segue ligada por mais longos 10 dias.
Tanto – e põe tanto nisso - se fala na campanha do Corinthians de 2008, quando consideram que houve passeio na Série B. O Vasco, sem aqui roubar o espaço do amigo no blog, busca tal feito. O Fluminense, por sua vez, tem “superado” a campanha do fatídico Timão 2007, vamos ver o desfecho.